Texto do 2/09/09
Apaguei o que me poderia fazer lembrar de ti.
Mas ainda assim, nao deixei de escrever esta prosa do qual és o verdadeiro autor.
Dualidade entre sentimento e realidade,
entre coraçao e razao.
De frente para o espelho, empurrei-me
De mao ou peito, resignei-me.
Nao tropecei. Caminhei para uma porta entre aberta que trazia uma mensagem para mim, do outro lado.
Passei a porta, e deixei-a entre aberta, atrás de mim.
Esqueci o teu sorriso
Esqueci a tua voz.
Esqueci o teu cheiro.
Esqueci a textura da tua pele.
Esqueci ... como te conheci.
Tento jogar com a minha memoria a favor do coraçao.
Mas nao consigo lembrar. Por mais que me esforce.
Nao queria esquecer. Juro. Queria relembrar e ter força para lutar.
Queria mentir.
Queria fingir.
Queria conseguir.
Mas nao consegui. Ja me esqueci de como se consegues viver tao falsamente.
Roubaste-me um pedaço de felicidade que te confiei. Entregaste-mo ainda mais vazio.
Imagens de ti me surgem em mente, sem me lembrar dos traços do teu rosto.
Imagens turvas em que te vejo, nao triste, mas tristemente. Mas até essa tristeza esqueci.
Tudo aquilo que eu nao quero, encontrei em ti.
Esperei, acreditei.
Mas já passei a porta. Ela chamou-me: A Razão.
Acreditar foi passado. E também me esqueci.
A mensagem que trouxe para mim...
Nada tinha a ver contigo, mas comigo.
E consegui esquecer, o que um dia foste para mim.
Mas de algo nao me esqueci...
de nós enquanto fomos felizes. Sem rosto e sem forma. Mas com espirito e ao som de gargalhadas.
Apaguei o que me poderia fazer lembrar de ti.
Mas ainda assim, nao deixei de escrever esta prosa do qual és o verdadeiro autor.
Dualidade entre sentimento e realidade,
entre coraçao e razao.
De frente para o espelho, empurrei-me
De mao ou peito, resignei-me.
Nao tropecei. Caminhei para uma porta entre aberta que trazia uma mensagem para mim, do outro lado.
Passei a porta, e deixei-a entre aberta, atrás de mim.
Esqueci o teu sorriso
Esqueci a tua voz.
Esqueci o teu cheiro.
Esqueci a textura da tua pele.
Esqueci ... como te conheci.
Tento jogar com a minha memoria a favor do coraçao.
Mas nao consigo lembrar. Por mais que me esforce.
Nao queria esquecer. Juro. Queria relembrar e ter força para lutar.
Queria mentir.
Queria fingir.
Queria conseguir.
Mas nao consegui. Ja me esqueci de como se consegues viver tao falsamente.
Roubaste-me um pedaço de felicidade que te confiei. Entregaste-mo ainda mais vazio.
Imagens de ti me surgem em mente, sem me lembrar dos traços do teu rosto.
Imagens turvas em que te vejo, nao triste, mas tristemente. Mas até essa tristeza esqueci.
Tudo aquilo que eu nao quero, encontrei em ti.
Esperei, acreditei.
Mas já passei a porta. Ela chamou-me: A Razão.
Acreditar foi passado. E também me esqueci.
A mensagem que trouxe para mim...
Nada tinha a ver contigo, mas comigo.
E consegui esquecer, o que um dia foste para mim.
Mas de algo nao me esqueci...
de nós enquanto fomos felizes. Sem rosto e sem forma. Mas com espirito e ao som de gargalhadas.
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